Conceituação
É a ausência das funções vitais, movimentos respiratórios e batimentos cardíacos. A ocorrência isolada de uma delas só existe em curto espaço de tempo; a parada de uma acarreta a parada da outra.
A parada cardiorrespiratória leva à morte no período de 3 a 5 minutos.
Sinais e Sintomas
• Inconsciência;
• Ausência de movimentos respiratórios e batimentos cardíacos.
Primeiros Socorros
A. Desobstrução das Vias Aéreas
• Remover dentadura, pontes dentárias, excesso de secreção, dentes soltos
etc.;
• Colocar uma das mãos sobre a testa da vítima e com a outra fazer uma
pequena força para elevar o queixo;
• Estender a cabeça da vítima para trás até que a boca abra.
B. Respiração Artificial (Boca a Boca)
Verificação da Respiração
• Encostar o ouvido sobre a boca e nariz da vítima, mantendo as vias aéreas
abertas;
• Observar se o peito da vítima sobe e desce, ouvir e sentir se há sinal de
respiração.
Procedimento
• Manter a cabeça estendida para trás, sustentando o queixo e mantendo
as vias aéreas abertas;
• Pinçar o nariz da vítima;
• Inspirar, enchendo bem o peito, e colocar sua boca de forma a vedar
completamente, com seus lábios, a boca da vítima;
• Aplicar 1 sopro moderado com duração de 1 a 2 segundos respirar e aplicar
mais 1 sopro;
• Observar se quando você sopra o peito da vítima sobe;
• Aplicar uma respiração boca a boca a cada 5 ou 6 segundos;
• Continuar até que a vítima volte a respirar ou o atendimento médico chegue
ao local.
C. Massagem Cardíaca
Verificação do Pulso
• Manter a cabeça da vítima estendida para trás, sustentando-a pela testa;
• Localizar o Pomo de Adão com a ponta dos dedos indicador e médio;
• Deslizar os dedos em direção à lateral do pescoço para o lado no qual
você estiver posicionado (não utilize o polegar, pois este tem pulso próprio);
• Sentir o pulso da carótida (espere 5 – 10 segundos). A carótida é a artéria
mais recomendada por ficar próxima ao coração e ser acessível.
Procedimento
• Realizar somente quando tiver certeza de que o coração da vítima parou;
• Colocar a vítima sobre uma superfície rígida;
• Ajoelhar-se ao lado da vítima;
• Usando a mão próxima da cintura da vítima, deslizar os dedos pela lateral
das costelas próximas a você, em direção ao centro do peito, até localizar
a ponta do osso esterno;
• Colocar a ponta do dedo médio sobre a ponta do osso esterno, alinhando
o dedo indicador ao médio;
• Colocar a base da sua outra mão (que está mais próxima da cabeça da
vítima) ao lado do dedo indicador;
• Remover a mão que localizou o osso esterno, colocando-a sobre a que
está no peito;
• Entrelaçar os seus dedos, estendendo-os de forma que não toquem no
peito da vítima.
• Posicionar seus ombros diretamente acima de suas mãos sobre o peito
da vítima;
• Manter os braços retos e os cotovelos estendidos;
• Pressionar o osso esterno para baixo, cerca de aproximadamente 5 centímetros;
• Executar 30 compressões. Contar as compressões à medida que você as
executa;
• Fazer as compressões uniformemente e com ritmo;
• Durante as compressões, flexionar o tronco ao invés dos joelhos;
• Evitar que os seus dedos apertem o peito da vítima durante as compressões.
D. Reanimação Cardiopulmonar (RCP)
• Aplicar 2 sopros moderados após as 30 compressões;
• Completar 4 ciclos de 30 compressões e 2 sopros e verificar o pulso. Se
não houver pulso, manter o ciclo iniciando sempre pelas compressões no
peito. Continuar verificando o pulso a cada 4 – 5 minutos. Se o pulso voltar,
faça apenas a respiração boca a boca;
• Continuar com a RCP, inclusive durante o transporte, até que a vítima
volte a respirar, a ter pulso ou até que o atendimento médico chegue ao
local.
As informações prestadas neste blog são de cunho informativo para aqueles que precisam de algum conhecimento imediato. Não substituem de forma alguma um curso completo de primeiros socorros. (o autor não se responsabiliza pelo uso inadequado de tais informações)
sábado, 5 de junho de 2010
Primeiros socorros - Corpo estranho nos olhos
Conceituação
É a introdução acidental de poeiras, grãos diversos etc. na cavidade dos glóbulos
oculares.
Sinais e Sintomas
• Dor;
• Ardência;
• Vermelhidão;
• Lacrimejamento.
Primeiros Socorros
• Não esfregar os olhos;
• Lavar o olho com água limpa;
• Não remover o corpo estranho manualmente;
• Se o corpo estranho não sair com a lavagem, cobrir os dois olhos com
pano limpo;
• Encaminhar para atendimento hospitalar.
É a introdução acidental de poeiras, grãos diversos etc. na cavidade dos glóbulos
oculares.
Sinais e Sintomas
• Dor;
• Ardência;
• Vermelhidão;
• Lacrimejamento.
Primeiros Socorros
• Não esfregar os olhos;
• Lavar o olho com água limpa;
• Não remover o corpo estranho manualmente;
• Se o corpo estranho não sair com a lavagem, cobrir os dois olhos com
pano limpo;
• Encaminhar para atendimento hospitalar.
Primeiros socorros - Fraturas e entorses
A. Fratura
Conceituação
Fratura é o rompimento total ou parcial de qualquer osso.
Existem dois tipos de fratura:
• Fechadas: sem exposição óssea.
• Expostas: o osso está ou esteve exposto.
B. Entorse
Conceituação
É a separação momentânea das superfícies ósseas articulares, provocando o estiramento
ou rompimento dos ligamentos;
C. Distensão
Conceituação
É o rompimento ou estiramento anormal de um músculo ou tendão.
D. Luxação
Conceituação
É a perda de contato permanente entre duas extremidades ósseas numa articulação.
Sinais e Sintomas
• Dor local intensa;
• Dificuldade em movimentar a região afetada;
• Hematoma;
• Deformidade da articulação;
• Inchaço;
Primeiros Socorros
• Manipular o mínimo possível o local afetado;
• Não colocar o osso no lugar;
• Proteger ferimentos com panos limpos e controlar sangramentos nas lesões
expostas;
• Imobilizar a área afetada antes de remover a vítima;
• Se possível, aplicar bolsa de gelo no local afetado;
• Encaminhar para atendimento hospitalar.
Lesões da Coluna Vertebral
Conceituação
A coluna vertebral é composta de 33 vértebras sobrepostas, localizada do crânio
ao cóccix, e no seu interior há a medula espinhal, que realiza a condução
dos impulsos nervosos.
As lesões da coluna vertebral mal conduzidas podem produzir lesões graves e
irreversíveis de medula, com comprometimento neurológico definitivo (tetraplégica
ou paraplegia).
Todo o cuidado deverá ser tomado com estas vitimas para não surgirem lesões
adicionais.
Sinais e Sintomas
• Dor local intensa;
• Diminuição da sensibilidade, formigamento ou dormência em membros
inferiores e/ou superiores;
• Paralisia dos segmentos do corpo, que ocorrem abaixo da lesão;
• Perda do controle esfincteriano (urina e/ou fezes soltas).
Nota: Todas as vitimas inconscientes deverão ser consideradas e tratadas como portadoras
de lesões na coluna.
Primeiros Socorros
• Cuidado especial com a vítima inconsciente;
• Imobilizar o pescoço antes do transporte, utilizando o colar cervical;
• Movimentar a vítima em bloco, impedindo particularmente movimentos
bruscos do pescoço e do tronco;
• Colocar em prancha de madeira;
• Encaminhar para atendimento hospitalar.
Conceituação
Fratura é o rompimento total ou parcial de qualquer osso.
Existem dois tipos de fratura:
• Fechadas: sem exposição óssea.
• Expostas: o osso está ou esteve exposto.
B. Entorse
Conceituação
É a separação momentânea das superfícies ósseas articulares, provocando o estiramento
ou rompimento dos ligamentos;
C. Distensão
Conceituação
É o rompimento ou estiramento anormal de um músculo ou tendão.
D. Luxação
Conceituação
É a perda de contato permanente entre duas extremidades ósseas numa articulação.
Sinais e Sintomas
• Dor local intensa;
• Dificuldade em movimentar a região afetada;
• Hematoma;
• Deformidade da articulação;
• Inchaço;
Primeiros Socorros
• Manipular o mínimo possível o local afetado;
• Não colocar o osso no lugar;
• Proteger ferimentos com panos limpos e controlar sangramentos nas lesões
expostas;
• Imobilizar a área afetada antes de remover a vítima;
• Se possível, aplicar bolsa de gelo no local afetado;
• Encaminhar para atendimento hospitalar.
Lesões da Coluna Vertebral
Conceituação
A coluna vertebral é composta de 33 vértebras sobrepostas, localizada do crânio
ao cóccix, e no seu interior há a medula espinhal, que realiza a condução
dos impulsos nervosos.
As lesões da coluna vertebral mal conduzidas podem produzir lesões graves e
irreversíveis de medula, com comprometimento neurológico definitivo (tetraplégica
ou paraplegia).
Todo o cuidado deverá ser tomado com estas vitimas para não surgirem lesões
adicionais.
Sinais e Sintomas
• Dor local intensa;
• Diminuição da sensibilidade, formigamento ou dormência em membros
inferiores e/ou superiores;
• Paralisia dos segmentos do corpo, que ocorrem abaixo da lesão;
• Perda do controle esfincteriano (urina e/ou fezes soltas).
Nota: Todas as vitimas inconscientes deverão ser consideradas e tratadas como portadoras
de lesões na coluna.
Primeiros Socorros
• Cuidado especial com a vítima inconsciente;
• Imobilizar o pescoço antes do transporte, utilizando o colar cervical;
• Movimentar a vítima em bloco, impedindo particularmente movimentos
bruscos do pescoço e do tronco;
• Colocar em prancha de madeira;
• Encaminhar para atendimento hospitalar.
Primeiros socorros - Queimaduras
Conceituação
É uma lesão produzida no tecido de revestimento do organismo, por agentes térmicos, elétricos, produtos químicos, irradiação ionizantes e animais peçonhentos.
Sinais e Sintomas
1º Grau
• Atinge somente a epiderme;
• Dor local e vermelhidão da área atingida.
2º Grau
• Atinge a epiderme e a derme;
• Apresenta dor local, vermelhidão e bolhas d’água.
3º Grau
• Atinge a epiderme, derme e alcança os tecidos mais profundos, podendo
chegar até o osso.
Primeiros Socorros
• Isolar a vítima do agente agressor;
• Diminuir a temperatura local, banhando com água fria (1ºGrau);
• Proteger a área afetada com plástico;
• Não perfurar bolhas, colocar gelo, aplicar medicamentos, nem produtos
caseiros;
• Retirar parte da roupa que esteja em volta da área queimada;
• Retirar anéis e pulseiras, para não provocar estrangulamento ao inchar.
• Encaminhar para atendimento hospitalar;
A. Queimaduras Elétricas
Primeiros Socorros
• Desligar a fonte de energia elétrica, ou retirar a vítima do contato elétrico
com luvas de borracha e luvas de cobertura ou com um bastão isolante,
antes de tocar na vítima;
• Adotar os cuidados específicos para queimaduras apresentados anteriormente,
se necessário aplicar técnica de Reanimação Cardiopulmonar
(RCP).
B. Queimaduras nos Olhos
Primeiros Socorros
• Lavar os olhos com água em abundância durante vários minutos;
• Vedar o(os) olho(s) atingido(s) com pano limpo;
• Encaminhar para atendimento hospitalar.
É uma lesão produzida no tecido de revestimento do organismo, por agentes térmicos, elétricos, produtos químicos, irradiação ionizantes e animais peçonhentos.
Sinais e Sintomas
1º Grau
• Atinge somente a epiderme;
• Dor local e vermelhidão da área atingida.
2º Grau
• Atinge a epiderme e a derme;
• Apresenta dor local, vermelhidão e bolhas d’água.
3º Grau
• Atinge a epiderme, derme e alcança os tecidos mais profundos, podendo
chegar até o osso.
Primeiros Socorros
• Isolar a vítima do agente agressor;
• Diminuir a temperatura local, banhando com água fria (1ºGrau);
• Proteger a área afetada com plástico;
• Não perfurar bolhas, colocar gelo, aplicar medicamentos, nem produtos
caseiros;
• Retirar parte da roupa que esteja em volta da área queimada;
• Retirar anéis e pulseiras, para não provocar estrangulamento ao inchar.
• Encaminhar para atendimento hospitalar;
A. Queimaduras Elétricas
Primeiros Socorros
• Desligar a fonte de energia elétrica, ou retirar a vítima do contato elétrico
com luvas de borracha e luvas de cobertura ou com um bastão isolante,
antes de tocar na vítima;
• Adotar os cuidados específicos para queimaduras apresentados anteriormente,
se necessário aplicar técnica de Reanimação Cardiopulmonar
(RCP).
B. Queimaduras nos Olhos
Primeiros Socorros
• Lavar os olhos com água em abundância durante vários minutos;
• Vedar o(os) olho(s) atingido(s) com pano limpo;
• Encaminhar para atendimento hospitalar.
Primeiros socorros - Hemorragias
Conceituação
É a perda de sangue devido ao rompimento de um vaso sanguíneo (artérias,
veias e capilares).
Toda hemorragia deve ser controlada imediatamente.
A hemorragia abundante e não controlada pode causar a morte em 3 a 5 minutos.
A. Hemorragia Externa
Sinais e Sintomas
• Sangramento visível;
• Nível de consciência variável decorrente da perda sangüínea;
• Palidez de pele e mucosa.
Primeiros Socorros
• Comprimir o local usando um pano limpo.
(quantidade excessiva de pano pode mascarar o
sangramento;
• Manter a compressão até os cuidados definitivos;
• Se possível, elevar o membro que está sangrando;
• Não utilizar qualquer substância estranha para
coibir o sangramento;
• Encaminhar para atendimento hospitalar.
B. Hemorragia Interna
Sinais e Sintomas
• Sangramento geralmente não visível;
• Nível de consciência variável dependente da intensidade e local do sangramento.
Casos em que devemos suspeitar de hemorragia interna importante:
• Sangramento pela urina;
• Sangramento pelo ouvido;
• Fratura de fêmur;
• Dor com rigidez abdominal;
• Vômitos ou tosse com sangue;
• Traumatismos ou ferimentos penetrantes no crânio, tórax ou abdome.
Primeiros Socorros
• Manter a vítima aquecida e deitada, acompanhando os sinais vitais e atuando
adequadamente nas intercorrências;
• Agilizar o encaminhamento para o atendimento hospitalar.
OBS:
AMPUTAÇÃO PARCIAL:
Controlar o sangramento sem completar a amputação.
AMPUTAÇÃO TOTAL:
Controlar o sangramento e envolver a parte amputada em pano limpo a ser transportada
junto com a vítima.
C. Hemorragia Nasal
Sinais e Sintomas
• Sangramento nasal visível
Primeiros Socorros
• Colocar a vítima sentada, com a cabeça ligeiramente voltada para frente, e
apertar-lhe a(s) narina (s) durante cinco minutos;
• Caso a hemorragia não ceda, comprimir externamente o lado da narina
que está sangrando e colocar um pano ou toalha fria sobre o nariz. Se
possível, usar um saco com gelo;
• Encaminhar para atendimento hospitalar.
É a perda de sangue devido ao rompimento de um vaso sanguíneo (artérias,
veias e capilares).
Toda hemorragia deve ser controlada imediatamente.
A hemorragia abundante e não controlada pode causar a morte em 3 a 5 minutos.
A. Hemorragia Externa
Sinais e Sintomas
• Sangramento visível;
• Nível de consciência variável decorrente da perda sangüínea;
• Palidez de pele e mucosa.
Primeiros Socorros
• Comprimir o local usando um pano limpo.
(quantidade excessiva de pano pode mascarar o
sangramento;
• Manter a compressão até os cuidados definitivos;
• Se possível, elevar o membro que está sangrando;
• Não utilizar qualquer substância estranha para
coibir o sangramento;
• Encaminhar para atendimento hospitalar.
B. Hemorragia Interna
Sinais e Sintomas
• Sangramento geralmente não visível;
• Nível de consciência variável dependente da intensidade e local do sangramento.
Casos em que devemos suspeitar de hemorragia interna importante:
• Sangramento pela urina;
• Sangramento pelo ouvido;
• Fratura de fêmur;
• Dor com rigidez abdominal;
• Vômitos ou tosse com sangue;
• Traumatismos ou ferimentos penetrantes no crânio, tórax ou abdome.
Primeiros Socorros
• Manter a vítima aquecida e deitada, acompanhando os sinais vitais e atuando
adequadamente nas intercorrências;
• Agilizar o encaminhamento para o atendimento hospitalar.
OBS:
AMPUTAÇÃO PARCIAL:
Controlar o sangramento sem completar a amputação.
AMPUTAÇÃO TOTAL:
Controlar o sangramento e envolver a parte amputada em pano limpo a ser transportada
junto com a vítima.
C. Hemorragia Nasal
Sinais e Sintomas
• Sangramento nasal visível
Primeiros Socorros
• Colocar a vítima sentada, com a cabeça ligeiramente voltada para frente, e
apertar-lhe a(s) narina (s) durante cinco minutos;
• Caso a hemorragia não ceda, comprimir externamente o lado da narina
que está sangrando e colocar um pano ou toalha fria sobre o nariz. Se
possível, usar um saco com gelo;
• Encaminhar para atendimento hospitalar.
Primeiros socorros - Ferimentos
Ferimentos Externos
Conceituação
São lesões que acometem as estruturas superficiais ou profundas do organismo
com grau de sangramento, laceração e contaminação variável.
Sinais e Sintomas
• Dor e edema local;
• Sangramento;
• Laceração em graus variáveis;
• Contaminação se não adequadamente tratado.
Primeiros Socorros
• Priorizar o controle do sangramento;
• Lavar o ferimento com água;
• Proteger o ferimento com pano limpo, fixando-
o sem apertar;
• Não remover objetos empalados;
• Não colocar qualquer substância estranha
sobre a lesão;
• Encaminhar para atendimento hospitalar.
Conceituação
São lesões que acometem as estruturas superficiais ou profundas do organismo
com grau de sangramento, laceração e contaminação variável.
Sinais e Sintomas
• Dor e edema local;
• Sangramento;
• Laceração em graus variáveis;
• Contaminação se não adequadamente tratado.
Primeiros Socorros
• Priorizar o controle do sangramento;
• Lavar o ferimento com água;
• Proteger o ferimento com pano limpo, fixando-
o sem apertar;
• Não remover objetos empalados;
• Não colocar qualquer substância estranha
sobre a lesão;
• Encaminhar para atendimento hospitalar.
Primeiros socorros - Casos clínicos
Insolação
Conceituação
Ocorre devido à ação direta dos raios solares sobre o indivíduo.
Sinais e Sintomas
• Temperatura do corpo elevada;
• Pele quente, avermelhada e seca;
• Diferentes níveis de consciência;
• Falta de ar;
• Desidratação;
• Dor de cabeça, náuseas e tontura.
Primeiros Socorros
• Remover a vítima para lugar fresco e arejado;
• Baixar a temperatura do corpo de modo progressivo, envolvendo-a com
toalhas umedecidas;
• Oferecer líquidos em pequenas quantidades e de forma freqüente;
• Mantê-la deitada;
• Avaliar nível de consciência, pulso e respiração;
• Providenciar transporte adequado;
• Encaminhar para atendimento hospitalar.
Intermação
Conceituação
Ocorre devido à ação do calor em lugares fechados e não arejados (nas fundições,
padarias, caldeiras etc.) intenso trabalho muscular.
Sinais e Sintomas
• Temperatura do corpo elevada;
• Pele quente, avermelhada e seca;
• Diferentes níveis de consciência;
• Falta de ar;
• Desidratação;
• Dor de cabeça, náuseas e tontura;
• Insuficiência respiratória.
Primeiros Socorros
• Remover a vítima para lugar fresco e arejado;
• Baixar a temperatura do corpo de modo progressivo, aplicando compressas
de pano umedecido com água;
• Mantê-la deitada com o tronco ligeiramente elevado;
• Avaliar nível de consciência, pulso e respiração;
• Encaminhar para atendimento hospitalar.
Desmaio
Conceituação
É a perda súbita e temporária da consciência e da força muscular, geralmente
devido à diminuição de oxigênio no cérebro, tendo como causas: hipoglicemia,
fator emocional, dor extrema, ambiente confinado etc.
Sinais e Sintomas
• Tontura;
• Sensação de mal estar;
• Pulso rápido e fraco;
• Respiração presente de ritmos variados;
• Tremor nas sobrancelhas;
• Pele fria, pálida e úmida;
• Inconsciência superficial;
Primeiros Socorros
• Colocar a vítima em local arejado e afastar curiosos;
• Deitar a vítima se possível com a cabeça mais baixa que o corpo;
• Afrouxar as roupas;
• Encaminhar para atendimento médico.
Convulsão
Conceituação
Perda súbita da consciência acompanhada de contrações musculares bruscas e
involuntárias, conhecida popularmente como “ataque”. Causas variadas: epilepsia,
febre alta, traumatismo craniano, etc.
Sinais e Sintomas
• Inconsciência;
• Queda abrupta da vitima;
• Salivação abundante e vômito;
• Contração brusca e involuntária dos músculos;
• Enrijecimento da mandíbula, travando os dentes;
• Relaxamento dos esfíncteres (urina e/ou fezes soltas);
• Esquecimento.
Primeiros Socorros
• Colocar a vítima em local arejado, calmo e seguro;
• Proteger a cabeça e o corpo de modo que os movimentos involuntários
não causem lesões;
• Afastar objetos existentes ao redor da vitima;
• Lateralizar a cabeça em caso de vômitos;
• Afrouxar as roupas e deixar a vítima debater-se livremente;
• Nas convulsões por febre alta diminuir a temperatura do corpo, envolvendo-
o com pano embebido por água;
• Encaminhar para atendimento hospitalar.
Conceituação
Ocorre devido à ação direta dos raios solares sobre o indivíduo.
Sinais e Sintomas
• Temperatura do corpo elevada;
• Pele quente, avermelhada e seca;
• Diferentes níveis de consciência;
• Falta de ar;
• Desidratação;
• Dor de cabeça, náuseas e tontura.
Primeiros Socorros
• Remover a vítima para lugar fresco e arejado;
• Baixar a temperatura do corpo de modo progressivo, envolvendo-a com
toalhas umedecidas;
• Oferecer líquidos em pequenas quantidades e de forma freqüente;
• Mantê-la deitada;
• Avaliar nível de consciência, pulso e respiração;
• Providenciar transporte adequado;
• Encaminhar para atendimento hospitalar.
Intermação
Conceituação
Ocorre devido à ação do calor em lugares fechados e não arejados (nas fundições,
padarias, caldeiras etc.) intenso trabalho muscular.
Sinais e Sintomas
• Temperatura do corpo elevada;
• Pele quente, avermelhada e seca;
• Diferentes níveis de consciência;
• Falta de ar;
• Desidratação;
• Dor de cabeça, náuseas e tontura;
• Insuficiência respiratória.
Primeiros Socorros
• Remover a vítima para lugar fresco e arejado;
• Baixar a temperatura do corpo de modo progressivo, aplicando compressas
de pano umedecido com água;
• Mantê-la deitada com o tronco ligeiramente elevado;
• Avaliar nível de consciência, pulso e respiração;
• Encaminhar para atendimento hospitalar.
Desmaio
Conceituação
É a perda súbita e temporária da consciência e da força muscular, geralmente
devido à diminuição de oxigênio no cérebro, tendo como causas: hipoglicemia,
fator emocional, dor extrema, ambiente confinado etc.
Sinais e Sintomas
• Tontura;
• Sensação de mal estar;
• Pulso rápido e fraco;
• Respiração presente de ritmos variados;
• Tremor nas sobrancelhas;
• Pele fria, pálida e úmida;
• Inconsciência superficial;
Primeiros Socorros
• Colocar a vítima em local arejado e afastar curiosos;
• Deitar a vítima se possível com a cabeça mais baixa que o corpo;
• Afrouxar as roupas;
• Encaminhar para atendimento médico.
Convulsão
Conceituação
Perda súbita da consciência acompanhada de contrações musculares bruscas e
involuntárias, conhecida popularmente como “ataque”. Causas variadas: epilepsia,
febre alta, traumatismo craniano, etc.
Sinais e Sintomas
• Inconsciência;
• Queda abrupta da vitima;
• Salivação abundante e vômito;
• Contração brusca e involuntária dos músculos;
• Enrijecimento da mandíbula, travando os dentes;
• Relaxamento dos esfíncteres (urina e/ou fezes soltas);
• Esquecimento.
Primeiros Socorros
• Colocar a vítima em local arejado, calmo e seguro;
• Proteger a cabeça e o corpo de modo que os movimentos involuntários
não causem lesões;
• Afastar objetos existentes ao redor da vitima;
• Lateralizar a cabeça em caso de vômitos;
• Afrouxar as roupas e deixar a vítima debater-se livremente;
• Nas convulsões por febre alta diminuir a temperatura do corpo, envolvendo-
o com pano embebido por água;
• Encaminhar para atendimento hospitalar.
Primeiros socorros - Análise primária e secundária
Situações de emergência podem ocorrer a qualquer pessoa. Nesses momentos, quem presta ajuda precisa:
* Manter a calma
* Agir com prontidão (chame 193)
* Saber o que está fazendo
ANÁLISE PRIMÁRIA
A análise primária é uma avaliação realizada sempre que a vítima está inconsciente
e é necessária para se detectar as condições que colocam em risco iminente
a vida da vítima. Ela se desenvolve obedecendo às seguintes etapas:
• determinar inconsciência;
• abrir vias aéreas;
• checar respiração;
• checar circulação; e
• checar grandes hemorragias.
COLAR CERVICAL
Tipos
O colar cervical é encontrado nos tamanhos pequeno, médio e grande e na
forma regulável a qual se ajusta a todo comprimento de pescoço.
Escolha do tamanho
Com o pescoço da vítima em posição anatômica, medir com os dedos da mão,
a distância entre a base do pescoço (músculo trapézio) até a base da mandíbula.
Em seguida comparar a medida obtida com a parte de plástico existente na lateral
do colar, escolhendo assim o tamanho que se adapta ao pescoço da vítima.
Colocação do colar cervical (2 socorristas)
Socorrista 1
• Retirar qualquer vestimenta e adorno em torno do pescoço da vítima;
• Examinar o pescoço da vítima antes de colocar o colar;
• Fazer o alinhamento lentamente da cabeça e manter firme com uma leve
tração para cima;
Socorrista 2
• Escolher o colar cervical apropriado;
• Passar a parte posterior do colar por trás do pescoço da vítima;
• Colocar a parte anterior do colar cervical, encaixando no queixo da vítima
de forma que esteja apoiado firmemente;
• Ajustar o colar e prender o velcro, mantendo uma discreta folga (um dedo)
entre o colar e o pescoço da vítima;
• Manter a imobilização lateral da cabeça até que a mesma seja imobilizada
(apoio lateral, preso pelas correias da maca).
ANÁLISE SECUNDÁRIA
O principal propósito da análise secundária é descobrir lesões ou problemas diversos
que possam ameaçar a sobrevivência da vítima, se não forem tratados
convenientemente. É um processo sistemático de obter informações e ajudar a
tranqüilizar a vítima, seus familiares e testemunhas que tenham interesse pelo
seu estado, e esclarecer que providências estão sendo tomadas.
Os elementos que constituem a análise secundária são:
Entrevista Objetiva - conseguir informações através da observação do local e do
mecanismo da lesão, questionando a vítima, seus parentes e as testemunhas.
• Exame da cabeça aos pés - realizar uma avaliação pormenorizada da vítima,
utilizando os sentidos do tato, da visão, da audição e do olfato.
• Sintomas - são as impressões transmitidas pela vítima, tais como: tontura,
náusea, dores, etc.
• Sinais vitais - pulso e respiração.
• Outros sinais - Cor e temperatura da pele, diâmetro das pupilas, etc.
* Manter a calma
* Agir com prontidão (chame 193)
* Saber o que está fazendo
ANÁLISE PRIMÁRIA
A análise primária é uma avaliação realizada sempre que a vítima está inconsciente
e é necessária para se detectar as condições que colocam em risco iminente
a vida da vítima. Ela se desenvolve obedecendo às seguintes etapas:
• determinar inconsciência;
• abrir vias aéreas;
• checar respiração;
• checar circulação; e
• checar grandes hemorragias.
COLAR CERVICAL
Tipos
O colar cervical é encontrado nos tamanhos pequeno, médio e grande e na
forma regulável a qual se ajusta a todo comprimento de pescoço.
Escolha do tamanho
Com o pescoço da vítima em posição anatômica, medir com os dedos da mão,
a distância entre a base do pescoço (músculo trapézio) até a base da mandíbula.
Em seguida comparar a medida obtida com a parte de plástico existente na lateral
do colar, escolhendo assim o tamanho que se adapta ao pescoço da vítima.
Colocação do colar cervical (2 socorristas)
Socorrista 1
• Retirar qualquer vestimenta e adorno em torno do pescoço da vítima;
• Examinar o pescoço da vítima antes de colocar o colar;
• Fazer o alinhamento lentamente da cabeça e manter firme com uma leve
tração para cima;
Socorrista 2
• Escolher o colar cervical apropriado;
• Passar a parte posterior do colar por trás do pescoço da vítima;
• Colocar a parte anterior do colar cervical, encaixando no queixo da vítima
de forma que esteja apoiado firmemente;
• Ajustar o colar e prender o velcro, mantendo uma discreta folga (um dedo)
entre o colar e o pescoço da vítima;
• Manter a imobilização lateral da cabeça até que a mesma seja imobilizada
(apoio lateral, preso pelas correias da maca).
ANÁLISE SECUNDÁRIA
O principal propósito da análise secundária é descobrir lesões ou problemas diversos
que possam ameaçar a sobrevivência da vítima, se não forem tratados
convenientemente. É um processo sistemático de obter informações e ajudar a
tranqüilizar a vítima, seus familiares e testemunhas que tenham interesse pelo
seu estado, e esclarecer que providências estão sendo tomadas.
Os elementos que constituem a análise secundária são:
Entrevista Objetiva - conseguir informações através da observação do local e do
mecanismo da lesão, questionando a vítima, seus parentes e as testemunhas.
• Exame da cabeça aos pés - realizar uma avaliação pormenorizada da vítima,
utilizando os sentidos do tato, da visão, da audição e do olfato.
• Sintomas - são as impressões transmitidas pela vítima, tais como: tontura,
náusea, dores, etc.
• Sinais vitais - pulso e respiração.
• Outros sinais - Cor e temperatura da pele, diâmetro das pupilas, etc.
Primeiros socorros - Definição e Análise de cena
Primeiros Socorros é o tratamento imediato e provisório ministrado a uma vítima de trauma ou doença.
Geralmente se presta no próprio local e dura até colocar o paciente sob cuidados médicos.
É da maior importância que o socorrista conheça e saiba colocar em prática o suporte básico da vida. Saber fazer o certo na hora certa pode significar a diferença entre a vida e a morte para um acidentado. Além disso, os conhecimentos na área podem minimizar os resultados decorrentes de uma lesão, reduzir o sofrimento da vítima e colocá-la nas melhores condições para receber o tratamento definitivo.
O domínio das técnicas do suporte básico da vida permitirá que o socorrista identifique o que há de errado com a vítima; levante ou movimente-a, quando isso for necessário, sem causar lesões secundárias; e, finalmente, transporte-a e transmita informações sobre seu estado ao médico que se responsabilizará pela sequência de seu tratamento.
AVALIAÇÃO INICIAL
Antes de qualquer outra atividade no atendimento às vítimas, deve-se obedecer a uma sequência padronizada de procedimentos que permitirá determinar qual o principal problema associado com a lesão ou doença e quais serão as medidas a serem tomadas para corrigi-lo.
Essa sequência padronizada de procedimentos é conhecida como exame do paciente. Durante o exame, a vítima deve ser atenta e sumariamente examinada para que, com base nas lesões sofridas e nos seus sinais vitais, as prioridades do atendimento sejam estabelecidas. O exame do paciente leva em conta aspectos subjetivos, tais como:
* O local da ocorrência. É seguro? Será necessário movimentar a vítima? Há mais de uma vítima? Pode-se dar conta de todas as vítimas?
* A vítima. Está consciente? Tenta falar alguma coisa ou aponta para qualquer parte do corpo dela?
* As testemunhas. Elas estão tentando dar alguma informação? O socorrista deve ouvir o que dizem a respeito dos momentos que antecederam o acidente.
* Mecanismos da lesão. Há algum objeto caído próximo da vítima, como escada, moto, bicicleta, andaime, etc.? A vítima pode ter sido ferida pelo volante do veiculo?
* Deformidades e lesões. A vítima está caída em posição estranha? Ela está queimada? Há sinais de esmagamento de algum membro?
* Sinais. Há sangue nas vestes ou ao redor da vítima? Ela vomitou? Ela está tendo convulsões?
Geralmente se presta no próprio local e dura até colocar o paciente sob cuidados médicos.
É da maior importância que o socorrista conheça e saiba colocar em prática o suporte básico da vida. Saber fazer o certo na hora certa pode significar a diferença entre a vida e a morte para um acidentado. Além disso, os conhecimentos na área podem minimizar os resultados decorrentes de uma lesão, reduzir o sofrimento da vítima e colocá-la nas melhores condições para receber o tratamento definitivo.
O domínio das técnicas do suporte básico da vida permitirá que o socorrista identifique o que há de errado com a vítima; levante ou movimente-a, quando isso for necessário, sem causar lesões secundárias; e, finalmente, transporte-a e transmita informações sobre seu estado ao médico que se responsabilizará pela sequência de seu tratamento.
AVALIAÇÃO INICIAL
Antes de qualquer outra atividade no atendimento às vítimas, deve-se obedecer a uma sequência padronizada de procedimentos que permitirá determinar qual o principal problema associado com a lesão ou doença e quais serão as medidas a serem tomadas para corrigi-lo.
Essa sequência padronizada de procedimentos é conhecida como exame do paciente. Durante o exame, a vítima deve ser atenta e sumariamente examinada para que, com base nas lesões sofridas e nos seus sinais vitais, as prioridades do atendimento sejam estabelecidas. O exame do paciente leva em conta aspectos subjetivos, tais como:
* O local da ocorrência. É seguro? Será necessário movimentar a vítima? Há mais de uma vítima? Pode-se dar conta de todas as vítimas?
* A vítima. Está consciente? Tenta falar alguma coisa ou aponta para qualquer parte do corpo dela?
* As testemunhas. Elas estão tentando dar alguma informação? O socorrista deve ouvir o que dizem a respeito dos momentos que antecederam o acidente.
* Mecanismos da lesão. Há algum objeto caído próximo da vítima, como escada, moto, bicicleta, andaime, etc.? A vítima pode ter sido ferida pelo volante do veiculo?
* Deformidades e lesões. A vítima está caída em posição estranha? Ela está queimada? Há sinais de esmagamento de algum membro?
* Sinais. Há sangue nas vestes ou ao redor da vítima? Ela vomitou? Ela está tendo convulsões?
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